Programa

• Revisitar alguns conceitos que são inerentes ao processo de subjetivação, juntando a complexidade corpo e psiquismo;

• Introduzir questões relativas ao diagnóstico de sinais de risco, aos atendimentos em tempo oportuno e as diferentes formações profissionais envolvidas no cuidado da primeira infância;

• Refletir sobre as implicações de tudo isso na prática clínica dos diferentes profissionais: Contribuições da psicanálise, da psiquiatria, da pediatria, da terapia ocupacional (profissionais da sensório motricidade), da fonoaudiologia e da musicoterapia;

• Metodologia: teoria e clínica de todas as questões focalizadas, exemplos clínicos, relatos de experiências de atendimentos e de formação de profissionais, vídeos de avaliação e atendimento transdisciplinar;

• Breve histórico conceitual sobre a clínica com bebês da clínica cartesiana para a clínica da complexidade transdisciplinar;

• Novas descobertas: genética, epigenética, plasticidade cerebral e competências do bebê;

• Contribuições da psicanálise e da psicologia do desenvolvimento para a cena de complexidade - Circuito pulsional, IRDI, PREAUT e novas pesquisas; 

• O psicanalista ouvindo e intervindo nas diferentes áreas do saber em torno do bebê, contribuindo para que os caminhos possam manter um eixo de escuta que não aliene o eixo fundamental que é o processo de subjetivação;

• Avaliação de sinais de risco: a psicanálise escutando a dupla mãe-bebê e ajudando as equipes a fazerem uma leitura do que já está se instalando ou pode vir a se instalar na constituição psíquica.